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01/01/22

PRENDAS DE NATAL

Manuel Joaquim


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Neste Natal, com um tempo de sol tão bonito, que alguém (Miguel Esteves Cardoso) lhe chamou de “inverno de S. Silvestre”, um passeio pela Suécia até a Lapónia, para apreciar os patos bravos, os ratos pretos, os grous, os bosques e as suas lendas e apreciar a aurora boreal seria bom para o desanuviar de tensões.

Ter como guia o livro “A maravilhosa Viagem de Nils Holgersson através da Suécia”, da escritora sueca Selma Lagerlöf, prémio Nobel da literatura, seria útil e encantaria pela linda história que é contada.

Aproveitando a oportunidade, seria fácil procurar a casa do Pai Natal e encontrá-lo para, com simpatia, pedir-lhe algumas prendas de muita utilidade mas que nem damos por isso.

Uma das prendas seria um conjunto de frascos cheios de frescura para desenvolver a inteligência de alguns dirigentes, cheios de arrogância e agressividade, julgando-se representantes dos deuses na terra, que trabalham para a militarização da União Europeia, a par da Nato, com o objectivo de provocar guerra na Europa, para permitir-lhes o acesso a riquezas que sempre almejaram, como petróleo, gás, minerais, cereais e tudo que possa ser rapinado e, simultaneamente, esquartejar em pequenos pedaços o país que consideram como o seu grande inimigo. Não é a primeira vez que tentam. Nos anos 20 do século passado, tentaram através de bloqueios e intervenções militares e provocando uma guerra civil. A partir de 1939 tentaram encarniçadamente, o que levou o seu então líder, em 1941, a dizer: “Declaro hoje, sem qualquer reserva, que o nosso inimigo de Leste está abatido e nunca mais se levantará”. Mas foram terrivelmente derrotados. Há trinta anos alimentaram e conseguiram o desmantelamento de parte significativa, mas o que ficou continuou a ser muito grande. Por isso não descansam. Mas hoje, o panorama não é muito promissor. Receberam nestes últimos dias um ultimato que os transformaram em baratas tontas.

Outra prenda do Pai Natal seria dar óleo de fígado de bacalhau, rico em vitaminas D e E, bom para o cérebro e que combate o vírus, aos responsáveis da “comunicação dominada” e aos seus escrevinhadores que vomitam o que os seus maestros mandam ("O Lobo das Estepes", de Hermann Hesse). Alguns e algumas deviam de ter vergonha, pela idade que têm e em respeito pelos seus próprios filhos e mais família, pelos disparates que escrevem.

Outra prenda do Pai Natal seria um grande penico para o novo governo da Alemanha não mijar fora dele. Há “doenças infantis” que se podem manifestar “verdes”, que com o tempo podem assumir cores mais negras que o próprio negro.

No próximo dia 10 de Janeiro vai realizar-se uma cimeira muito importante para a Europa e para o Mundo. Esperemos que o Pai Natal não se esqueça de dar rebuçados e chocolates da Suíça aos interventores se se portarem bem.

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