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01/08/21

A SAÚDE PÚBLICA E O OLIGOPÓLIO

 Manuel Joaquim



O Amor é... (Diário)   https://www.rtp.pt/programa/radio


Na passada segunda-feira, dia 26, no programa de reflexão da Antena 1, “O Amor é”, Júlio Machado Vaz e Inês Meneses, falaram sobre a doença de Alzheimer, das batalhas da medicina para combater as doenças e do lançamento de novos medicamentos.

Júlio Machado Vaz falou sobre um medicamento, recentemente aprovado nos EUA, para a doença de Alzheimer. Que o processo de aprovação não tinha decorrido com normalidade, tendo deixado muitas dúvidas. Tinham sido convocados quinze peritos para se pronunciarem sobre o medicamento. Votaram por unanimidade contra a aprovação do medicamento por não ter qualquer benefício para os doentes e por provocar efeitos colaterais, “efeitos deletérios”.

Que isto é uma vergonha cada doente vai gastar 56.000 dólares/ano com um medicamento, que vai fazer mais mal que bem”, disse Júlio Machado Vaz. . Os interesses comerciais (lucro) acima de tudo.

Ao ouvir isto, lembrei-me de que há muitos anos, era eu muito jovem, encontrar crianças na rua, alguns ao colo das mães, com pernas e braços deformados, alguns sem mãos. Lembra-me de questionar a minha Mãe sobre os motivos daquelas crianças estarem assim.

Respondeu-me que a causa foram medicamentos que as suas mães tomaram e que o pó-de-talco que na altura se vendia também teria o veneno.

Foi a talidomida que causou em muitos países graves problemas pelo seu uso durante a gravidez, provocando malformações nas crianças que nasciam. Inicialmente considerado seguro, receitado para os enjoos, para a insónia e como calmante. Está em comercialização desde 1957, por vários laboratórios, com nomes comerciais diferentes, até aos dias de hoje.

As vacinas que estão a ser usadas para o Covid 19 foram desenvolvidas em tempo muito curto. Inicialmente, uma ou duas doses eram suficientes para controlar a epidemia. As crianças não tinham necessidade de vacinação por serem resistentes ao vírus e a vacinação seria facultativa.

Os laboratórios começaram a anunciar que provavelmente seria necessária a terceira dose para melhor controlo da doença. Há países que já começaram com terceira dose.

Neste momento discute-se muito sobre a conveniência da vacinação de crianças e jovens. Tudo aponta nesse sentido.

Começa a ser obrigatória a vacinação em vários países, primeiro para acesso a vários lugares e para o desempenho de várias profissões. A seu tempo vamos chegar à sua obrigatoriedade.

Encobre-se muito sobre a segurança das vacinas, sobre os seus “efeitos deletérios”, sobre a resistência de muita gente à vacinação, designadamente pessoas ligadas à saúde, sobre as manifestações que acontecem em vários países contra a vacinação.

Os opinantes de serviço, que na maior parte das vezes não sabemos quem são, leem o mesmo oráculo. Mais que provavelmente, dando seguimento às instruções que a senhora Ursula Von der Leyen deu à comunicação social para desenvolver campanhas em defesa da vacinação e contra a comunicação que a denuncia e combate.

É um fartote para os laboratórios que dominam um mercado de oligopólio. É melhor do que a venda de armas e droga. Os preços são sonegados aos consumidores que pagam através dos respectivos governos, logo com os seus  impostos. E cada vez há mais países a estimularem a vacinação dando dinheiro às pessoas para serem vacinadas, isto é, campanhas pagas pelas próprias pessoas.

Isto está a acontecer porque há cada vez mais pessoas a verificar que estamos perante a ”maior fraude de saúde do século XXI”

Esperemos que no futuro não venhamos a ser confrontados com problemas que aconteceram com a talidomida e com a denúncia efectuada por Júlio Machado Vaz.


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