Manuel Joaquim
O Amor é... (Diário) https://www.rtp.pt/programa/radio |
Na passada segunda-feira, dia 26,
no programa de reflexão da Antena 1, “O Amor é”, Júlio Machado Vaz e Inês
Meneses, falaram sobre a doença de Alzheimer, das batalhas da medicina para
combater as doenças e do lançamento de novos medicamentos.
Júlio Machado Vaz falou sobre um
medicamento, recentemente aprovado nos EUA, para a doença de Alzheimer. Que o
processo de aprovação não tinha decorrido com normalidade, tendo deixado muitas
dúvidas. Tinham sido convocados quinze peritos para se pronunciarem sobre o
medicamento. Votaram por unanimidade contra a aprovação do medicamento por não
ter qualquer benefício para os doentes e por provocar efeitos colaterais,
“efeitos deletérios”.
“Que isto é uma vergonha cada
doente vai gastar 56.000 dólares/ano com um medicamento, que vai fazer mais mal
que bem”, disse Júlio Machado Vaz. . Os interesses comerciais (lucro) acima de
tudo.
Ao ouvir isto, lembrei-me de que
há muitos anos, era eu muito jovem, encontrar crianças na rua, alguns ao colo
das mães, com pernas e braços deformados, alguns sem mãos. Lembra-me de
questionar a minha Mãe sobre os motivos daquelas crianças estarem assim.
Respondeu-me que a causa foram
medicamentos que as suas mães tomaram e que o pó-de-talco que na altura se
vendia também teria o veneno.
Foi a talidomida que causou em
muitos países graves problemas pelo seu uso durante a gravidez, provocando
malformações nas crianças que nasciam. Inicialmente considerado seguro,
receitado para os enjoos, para a insónia e como calmante. Está em
comercialização desde 1957, por vários laboratórios, com nomes comerciais diferentes,
até aos dias de hoje.
As vacinas que estão a ser usadas
para o Covid 19 foram desenvolvidas em tempo muito curto. Inicialmente, uma ou
duas doses eram suficientes para controlar a epidemia. As crianças não tinham
necessidade de vacinação por serem resistentes ao vírus e a vacinação seria
facultativa.
Os laboratórios começaram a
anunciar que provavelmente seria necessária a terceira dose para melhor
controlo da doença. Há países que já começaram com terceira dose.
Neste momento discute-se muito
sobre a conveniência da vacinação de crianças e jovens. Tudo aponta nesse
sentido.
Começa a ser obrigatória a
vacinação em vários países, primeiro para acesso a vários lugares e para o
desempenho de várias profissões. A seu tempo vamos chegar à sua obrigatoriedade.
Encobre-se muito sobre a
segurança das vacinas, sobre os seus “efeitos deletérios”, sobre a resistência
de muita gente à vacinação, designadamente pessoas ligadas à saúde, sobre as
manifestações que acontecem em vários países contra a vacinação.
Os opinantes de serviço, que na
maior parte das vezes não sabemos quem são, leem o mesmo oráculo. Mais que
provavelmente, dando seguimento às instruções que a senhora Ursula Von der
Leyen deu à comunicação social para desenvolver campanhas em defesa da
vacinação e contra a comunicação que a denuncia e combate.
É um fartote para os laboratórios
que dominam um mercado de oligopólio. É melhor do que a venda de armas e droga.
Os preços são sonegados aos consumidores que pagam através dos respectivos
governos, logo com os seus impostos. E
cada vez há mais países a estimularem a vacinação dando dinheiro às pessoas
para serem vacinadas, isto é, campanhas pagas pelas próprias pessoas.
Isto está a acontecer porque há
cada vez mais pessoas a verificar que estamos perante a ”maior fraude de saúde
do século XXI”
Esperemos que no futuro não venhamos
a ser confrontados com problemas que aconteceram com a talidomida e com a
denúncia efectuada por Júlio Machado Vaz.
Sem comentários:
Enviar um comentário