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01/07/21

RESENHA

 Manuel Joaquim



  

Luís Pedro Nunes, interventor no programa Eixo do Mal, na SIC Notícias, às quintas-feiras, manifestou numa semana anterior, que Portugal deveria ser eliminado do campeonato da Europa para se evitar o contágio do vírus perante os maus exemplos da manifestação do Sporting e com a vinda dos ingleses ao Porto.

Portugal ainda teve a oportunidade de ir jogar a Sevilha, lugar da Espanha com grande incidência de vírus. Foi uma boa oportunidade para o Grande Ferro gritar a plenos pulmões (sem vírus) para os portugueses irem todos para Sevilha. Os comboios foram cheios, com gente pendurada nos estribos das carruagens. O homem das fotos também deu uma perninha de ajuda ao Grande Ferro. Mas não foi a Sevilha pelo que o outro também não foi por não ter boleia. A falta destes altos representantes da alma portuguesa, provavelmente, levou à eliminação de Portugal. Foi cumprida a vontade do Nunes.

Entretanto, um outro alto representante da alma portuguesa, SS, atirou-se ao governo inglês, formado por ignorantes e patifes que renegaram a União Europeia, por estar a impedir a vinda dos seus cidadãos para as praias do Algarve. Coisa que não podia acontecer.

Inesperadamente, a patroa (por enquanto) de todos, tomou uma atitude mais drástica. Os alemães, mesmo vacinados, teriam que ficar em quarentena se viajassem para Portugal. A Senhora tinha sido devidamente esclarecida pelo PM AC. Pelos vistos, ignorava que o jogo dos ingleses tinha sido realizado na cidade do Porto e compreendeu perfeitamente a situação. Não se sabe bem porquê mas não alterou a sua decisão. O nosso alto representante da alma portuguesa, SS, sorriu e engoliu três vezes a saliva.

Mas já estão a trabalhar afincadamente para o futuro que é risonho. O homem das fotos já apontou o caminho para a conquista do campeonato do mundo.

Confirmando os alertas dos homens e das mulheres dos laboratórios e das matemáticas o vírus está a alastrar-se seriamente. O homem das fotos vem deitar água na fervura para não se entrar em desespero e que por ele já não se volta atrás. Curiosamente, foi o responsável por no início da pandemia decidir as medidas mais drásticas, apesar de vozes avisadas que não as defendiam.

Segundo a imprensa de hoje, um milhão de pessoas faltou à vacinação apesar da forte e agressiva campanha em defesa da vacinação. Existem vacinas que são utilizadas em muitos países que não são aprovadas na União Europeia. Portugal alinha nesta posição, sabendo que está a prejudicar a população.

Os ataques que são efectuados à Hungria também são por ter tomado a iniciativa de utilizar vacinas que não as autorizadas pela EU. Grandes interesses económicos marcam todo o processo das vacinas.

Outro assunto que nos foi dado em grandes travessas foi a questão da informação da Câmara Municipal de Lisboa à embaixada da Rússia sobre as identidades das pessoas que realizaram uma manifestação junto das suas instalações.  Estranhamente a comunicação social já tinha conhecimento disso há vários meses. Mas foi agora que o Expresso e o Observador trataram o tema. As travessas aparecem quentinhas para serem servidas para as eleições que se aproximam.

Curiosamente ninguém pegou até hoje no acordo ratificado em 31 de Agosto de 2011, com os votos do PS, PSD e CDS, votos contra do PCP, Verdes e BE, sobre Acordo Bilateral Portugal /Estados Unidos da América para a transferência de dados Biométricos e genéticos de todos os cidadãos portugueses. Na altura não foi notícia, pode-se dizer, em nenhum lado. É só consultar o site da Assembleia da República.

O que vai dar grandes notícias é o caso do Berardo. Vai ser castigado e julgado na praça das televisões e dos jornais. Então o homem utilizou dinheiros da CGD para entrar no BCP. Isso não se faz. Os invejosos das obras de arte e dos vinhos não lhe vão perdoar.

Puxando pela memória, existiu um senhor que fundou uma fundação com o seu nome, que foi familiar de um homem que foi homenageado pelos 150 anos do seu grupo, onde participou o homem das fotos, mas cujo nome não foi pronunciado, provavelmente pelas desavenças familiares, que em tempos comprou um dos grandes bancos portugueses da época, com a condição de assumir de imediato a administração do mesmo. Foi com o dinheiro do próprio banco que efectuou o pagamento da compra. E nada se passou. Não existia o Carlos Alexandre. Não sei se ainda vai a tempo.  

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