Já nestas páginas escrevi que os judeus criaram um holocausto, particular, privado, onde endeusaram os seus mortos, os vitimizaram para além do que foram e composto o conjunto, impuseram-no aos outros, graças a uma poderosa máquina de comunicação, oleada com dinheiro que sempre lhes sobejou. Em nome desse holocausto, muito seu, maior do que os restantes, alimentaram um outro mito, o de regressar à Terra Prometida. Com a complacência da humanidade, seduzida por essa vitimização tão propagandeada, o mundo foi complacente e permitiu que uma quantidade de judeus ocupasse um determinado território do Médio Oriente. Essa ocupação dos judeus criou um foco de guerra, de conflito, de crimes sem nome que dura há mais de 60 anos. A nação judaica não passa de um mito que a história vai destruindo cada vez que consegue ler mais uma pedra, mas essa diáspora de judeus que alimenta essa monstruosidade financeira que quase colocou o mundo à beira do abismo económico, insiste na propaganda, na tese da salvação, do deus único, verdadeiro, perante o qual o mundo se deve prostrar. Não passam, a maioria deles de fanáticos sem limites nas suas ambições e nos meios que utilizam para alcançar os seus fins. Tudo lhes é permitido. O Estado dos judeus é uma ficção, uma colagem feita em cima de um território com história milenar e berço de civilizações. O Estado dos judeus está coberto de crimes contra a humanidade desde a sua criação. Gerou mais de meia dúzia de guerras cobertas de sangue e destruição maciça de bens, em nome desse deus mitológico, sangrento, inquisitorial e selvagem. Os judeus que ocupam a Palestina conseguiram transformar um Estado que não respeita as organizações internacionais, não cumpre uma única Resolução das Nações Unidas, num monumento à barbárie com foros de legalidade, com a benevolência, a impassibilidade e a cumplicidade cobarde dessa coisa grotesca que dá pelo nome de Comunidade Internacional. Essa farsa de ser humano que dá pelo nome de Javier Solana e que não teve qualquer tremura nas mãos quando há dez anos deu ordens à frota de guerra da NATO para destruir a Jugoslávia, esconde-se agora atrás das palavras e da indignidade de quem já não passa de um cadáver adiado. Há quem defenda que o Estado dos judeus é um Estado democrático, só porque aquela comunidade realiza eleições e vota em si própria e em nome dessa pseudo democracia, tudo desculpam, quer seja, a barbárie das guerras que desencadeiam, quer seja o desafio às obrigações internacionais, quer seja a expulsão de quatro milhões de cidadãos da Palestina, quer seja, a criação do maior campo de concentração e de extermínio do mundo. Tudo a cobardia dos homens vai desculpando, talvez para nos lembrar que foram democracias que deixaram um milhão de mortos no Vietname, centenas de milhar no Iraque, destruíram a Jugoslávia para erguerem um Estado ficção com o nome de Kosovo, semearam a terra argelina com um milhão de cadáveres e todos os outros crimes que a história não apaga. No momento em que escrevo, os judeus continuam a matar e mais uma vez, impunemente e quase em silêncio não fosse ouvir-se a voz dos povos em gritos. Mais uma vez, os judeus vêm lembrar-nos que não toleram qualquer tipo de resistência à ocupação e que palestinianos bons, são os que se deixam prender ou matar. Continuam a alimentar os altares de um deus intolerante nas chamas da guerra. Os tambores não deixam de se ouvir, esses tambores diabólicos, brandidos por judeus que atrás dos seus holocaustozinhos privados, vão escondendo um outro em que mergulharam a Palestina. O Estado judaico está a um mês das eleições. Estas serão ganhas pelos candidatos que prometerem levar mais longe a selvajaria da guerra e mais palestinianos sacrificarem no holocausto privado do seu deus. Certamente que o futuro primeiro-ministro será o que conseguir convencer o eleitorado que erguerá uma pilha de cadáveres maior do que a do seu concorrente. É este o estado dos judeus que ocupa a terra da Palestina. Para completarem o seu embuste, servem-se dessa farsa de Presidente que sentaram num cadeirão em Rãm Allãh e a quem pagam para dizer palavras de conveniência. Quanto ao Hamas já prometeram destruir até ao último átomo. Os judeus sempre tiveram um sonho, certamente tão mitológico como o seu deus, o de governarem num território onde só falem as pedras.
Nestes dias frios e enquanto se contam os cadáveres na Faixa de Gaza, não consigo deixar de pensar nessas palavras cantadas de José Afonso:
“No Inverno, ganhei ódio e juro que eu não queria
No Inverno, ganhei ódio, qualquer dia, qualquer dia…”
É verdade que pouco posso fazer para além destas palavras gritadas de uma violência que nem é minha, mas que a alma não consegue esconder, mas por sobre todos esses cadáveres, enquanto puder hei-de gritar, grandessíssimos…., judeus.
2 comentários:
Bem, desculpem lá. A culpa afinal é dos judeus que criaram o Holocausto mas, e os nazis até terão sido uns gajos porreiros, foram as vitimas!! De facto, nazis ainda hoje existem e,preocupante, dissimulados no interior de todo e qualquer credo existente. Um abraço. Manuel Rey Agra
Que mundo voce vive,não tem uma biblia,ou nunca viu uma?
Parece até que vc é do pt,que engana todos roubando os trabalhadores que foram traidos!!!!
É horrivel ver alguem tão,alienado as verdades do unico Deus,e na gramatica voce deve se referir a Deus com letra maiuscula,sabia?
E tudo bem cada tem a cruel liberdade de expressão mesmo não sabendo discernir os dedos das maos.Se os judeus estiverem certo e a salvação for verdadeira,,,,?
Ja que gosta de estar a par das coisas leia a biblia até,se conseguir?
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